Procesos urbanos, pobreza y ambiente, implicaciones en ciudades medias y megaciudades
Sinopse
O espaço urbano surge como necessidade social do homem sedentário, ao mesmo tempo como oportunidade de fixação, convivência, identidade e estilo de vida. Esses espaços ao longo de sua evolução foram acompanhados pela pressão exercida pelos próprios modelos econômicos e suas necessidades de reprodução. Por um lado, o atual modelo de desenvolvimento urbano apresenta a pressão derivada de processos de fragmentação e polarização dispostos através de clusters com diferentes usos do solo, formas e fluxos diversos (habitação, indústria, comércio, serviços, equipamentos, infraestrutura) que afetam na construção de mesmo espaço urbano. Por outro lado, os enclaves populacionais respondem pela segmentação socioespacial por meio da consolidação de assentamentos humanos socioeconomicamente heterogêneos e de diferentes tipologias residenciais que, além de contribuir para a morfologia urbana, também contribui para as formas e qualidade de vida, bem como como nos processos de funcionalidade das cidades e nos desafios que surgem do planeamento e ordenamento do território.
Este trabalho investiga alguns problemas urbanos e periurbanos no contexto do México. Embora os trabalhos abordem uma situação mexicana, é importante destacar que os resultados e conotações de cada trabalho de pesquisa presente neste trabalho levam a levantar e/ou reformular reflexões e questionamentos sobre os fundamentos teóricos, bem como os mecanismos, processos e modelos urbanos que prevalecem na grande maioria das cidades latino-americanas. Nesse contexto, o conteúdo foi dividido em nove capítulos, que trazem visões teórico-conceituais sobre temas como pobreza, periurbanização, gestão territorial ou capital social, ou várias das investigações aqui apresentadas são aplicadas através de estudos de caso como a Cidade do México, e as cidades médias de Morelia e Querétaro.
Palavras-chave:
desenvolvimento neoliberal contemporâneo, neoliberalismo , periurbano, pobreza urbana , América Latina , gestão territorial, capital social